Núcleo de Assistência à Saúde
Psicologia
Psicologia
Ocorrem sistematicamente quando da admissão dos servidores. Visam conhecer o perfil de comportamentos relacionados à saúde, facilitando o posterior acompanhamento ao longo da vida funcional
Beneficiários: servidores nomeados para o TRF5.
Consiste na oferta de atendimento a pacientes que buscam o serviço de forma espontânea e/ou emergencial. Após escuta realizada pela Psicologia, quando existir a indicação de seguimento em psicoterapia e/ou acompanhamento médico psiquiátrico, por necessidade de avaliação e conduta, o magistrado e/ou servidor e seus dependentes, serão encaminhados para acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico em serviço externo ao NAS.
Beneficiários: magistrados, servidores do quadro e requisitados que compõe a força de trabalho do TRF5.
Conjunto de atividades decorrentes de requerimentos e processos administrativos que envolvem questões psicológicas e para os quais tenha havido solicitação de pronunciamento especializado por parte da Junta Médica Oficial ou da Administração.
Beneficiários: magistrados, servidores do quadro e requisitados que compõe a força de trabalho do TRF5.
Consiste no planejamento de ações preventivas e no desenvolvimento de programas voltados para promoção da saúde dos integrantes do corpo funcional. Tais atividades são realizadas em conjunto com as demais áreas do Núcleo de Assistência à Saúde, especialmente com os médicos.
Beneficiários: magistrados, servidores do quadro e requisitados que compõe a força de trabalho do TRF5.
Enquanto prática do psicólogo, a psicoterapia é definida pelo Conselho Federal de Psicologia como “um processo científico de compreensão, análise e intervenção que se realiza através da aplicação sistematizada e controlada de métodos e técnicas psicológicas reconhecidas pela ciência, pela prática e pela ética profissional, promovendo a saúde mental e propiciando condições para o enfretamento de conflitos e/ou transtornos psíquicos de indivíduos ou grupos.” (Art.. 1º da Resolução nº 10/2000 do CFP).
O processo psicoterápico contribui para promover a saúde mental de indivíduos e grupos, criando condições para o enfrentamento de conflitos e/ou transtornos psíquicos. Ele está especialmente indicado nas situações em que uma pessoa experimenta dificuldades psicológicas intensas ou persistentes que resistem a suas próprias tentativas de lidar satisfatoriamente com elas.
As principais modalidades de psicoterapia existentes em nosso meio são a psicoterapia individual, a psicoterapia em casal, a psicoterapia familiar e a psicoterapia de grupo.
Sim. Nas modalidades individual e grupal, a psicoterapia pode ser aplicada em crianças, adolescentes, adultos e idosos.
Na psicoterapia com crianças o psicólogo costuma utilizar recursos lúdicos (brinquedos, jogos, desenhos, etc.). Tais recursos visam possibilitar a comunicação e facilitar a relação com as crianças no estágio de desenvolvimento em que se encontram. Em alguns planos de saúde e sistemas de credenciamento a psicoterapia infantil é referida como ludoterapia.
As experiências dos primeiros anos de vida são fundamentais para estruturação da personalidade. A intervenção precoce na relação do bebê com seu ambiente familiar tem grande potencial preventivo e de promoção de saúde. Ela é necessária quando são observadas reações que fogem ao esperado para cada estágio de desenvolvimento. Em alguns casos, a psicoterapia pode ter início mesmo antes do primeiro aniversário da criança e sempre tem a participação dos pais.
É a forma como o psicoterapeuta aborda na realidade psíquica no processo psicoterápico. Tal forma deriva da afiliação do profissional a uma determinada escola teórica de psicoterapia. Existem diversas escolas teóricas de psicoterapia, as quais diferem em relação a vários aspectos, tais como a escola filosófica de base e as técnicas utilizadas. Pode ocorrer de o psicoterapeuta utilizar recursos teóricos e técnicos oriundos de mais de uma escola de psicoterapia.
Em nosso meio as abordagens mais conhecidas são a psicanalítica, a cognitivo-comportamental, a fenomenológico-existencial, a psicodramática e a bioenergética.
Não é necessário conhecer as diversas abordagens psicoterápicas para poder escolher um psicoterapeuta. Todas as abordagens são suficientemente amplas de modo a permitir a sua utilização na grande maioria dos casos. De todo modo, as primeiras sessões de uma psicoterapia são destinadas à avaliação e o paciente. O mesmo só é recebido em tratamento quando o psicólogo está seguro de possuir recursos suficientes para conduzir o processo.
O principal critério é pessoal e deriva da experiência. Por isso, é preciso ter um contato inicial com o profissional para verificar se você se sentirá à vontade e confiante para tratar com ele de questões relativas ao seu universo interior. Isso sem esquecer que formação sólida e tempo de prática clínica também contam muito.